
O desafio que lancei a mim própria foi perder 10 kg. Estou nos 8. Faltam 2. Por isso, estas próximas semanas antes da consulta final com o Dr. Pedro Queiroz vão ser de dedicação extrema, sem desculpas. Sim, já estou a ouvir o meu treinador intratável interior, daqueles russos ou chineses das Olimpíadas, a dar ordens rigorosas.
Esta semana estive a almoçar com amiga (no Selllva, em Lisboa conhecem? Consegue-se manter o plano alimentar na perfeição!) que me perguntou o que mudei para conseguir esta perda de peso. A resposta foi simples: tudo. Continuo a gostar de comer, mas mudei muitas rotinas. O acompanhamento nutricional, com ajustes frequentes e novas estratégias em cada consulta, ajudou-me a manter o foco.
Consegui:
- Comer muito menos quantidade
- Escolher alimentos e combinações menos calóricas
- Favorecer opções sem glúten e sem lactose
- Fazer jejum e começar o dia com proteína (ovo e claras ou iogurte proteico sem lactose nem açúcar)
- Ao almoço: proteína + verdes + pouco hidrato (só nos dias com treino)
- Ao lanche: fruta e hidratos, em pouca quantidade
- Ao jantar: sopa + proteína (como queijo fresco ou ovo cozido)
- Ter consciência do que coloco no corpo e o impacto que isso tem
- Tomar pequenas decisões conscientes todos os dias
Não foi fácil perder peso
Foi difícil arrancar. E demorou tempo. A idade acima dos 50 e o metabolismo lento não ajudaram. Mas com persistência, e mesmo com alguns altos e baixos, estou a conseguir. Isso é o mais importante.
Agora que estou mais leve, tenho pensado em voltar à corrida. Ou então à natação, caso correr se revele demasiado desafiante. Costumava correr muito. Quando saía de casa, fazia logo 8 km. Em viagens, levava as sapatilhas e corria pelas cidades. Mas duas operações aos joelhos afastaram-me desse hábito. Hoje, correr 2 km parece um sacrifício.
Lembro-me muitas vezes da única prova longa que fiz: 21 km, há uns 10 anos. A Meia Maratona de Lisboa, em setembro, com 28 °C e pouca sombra. Estive para desistir várias vezes. Mas a certa altura encontrei um amigo dos treinos que tinha parado de correr. Comecei a incentivá-lo, ele voltou a correr comigo e, claro, já não consegui desistir. Comunidade importa.
É por isso que escrever estes diários me ajuda. Obriga-me a refletir e a manter o compromisso. Espero que gostem e se inspirem para os vossos projetos.
A pele não fica de fora
Lembram-se da Oriflame? Durante anos, foi uma das poucas opções para quem vivia fora das grandes cidades, por ser vendida por catálogo. Há produtos da marca que nunca me falharam, e por isso estou curiosa com a nova linha para pele na menopausa: NovAge+ Restore.

Inclui creme de dia, de noite, contorno de olhos e lábios, sérum e gel de limpeza. Fui ao site da marca buscar algumas informações sobre o envelhecimento hormonal da pele na perimenopausa e na menopausa para partilhar convosco os factos: “as hormonas flutuam à medida que envelhecemos. À medida que os níveis de estrogénio caem, a pele produz menos colagénio e elastina – e esta mudança nos níveis hormonais resulta num envelhecimento acelerado da pele:
Alguns dos efeitos referidos:
- Rugas mais profundas
- Pele seca, fina e delicada
- Vermelhidão mais visível
- Pele baça
- Perda de hidratação
- Maior sensibilidade
Nos primeiros cinco anos da menopausa, há uma diminuição de até 30% do colagénio da pele. Não admira que a firmeza e a hidratação desapareçam. A barreira cutânea também fica mais fraca, resultando em desconforto e aumento das rugas.
A linha NovAge+ Restore contém tecnologias bio-ativadoras como o Bio-Boost, colagénio patenteado específico para pele na menopausa, e o Bio-Regen, presente nos cremes de dia e de noite. Segundo a marca, não basta ter uma boa rotina de cuidados, é mesmo necessário investir em fórmulas específicas.

Mal acabe a gama que estou a usar, vou experimentar esta – férias são boas alturas para retomar toda a rotina com calma.
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