
A cirurgia plástica de rejuvenescimento tem precisamente o objetivo de corrigir estas alterações estruturais, devolvendo ao rosto a harmonia que o tempo suavizou, sem apagar a identidade de cada pessoa.
Lifting facial: reposicionar, não esticar
Ao contrário do que se fazia há décadas, as técnicas atuais de lifting não se limitam a “puxar” a pele. O reposicionamento é feito nas camadas profundas, devolvendo volume e sustentação de forma natural. O resultado é um rosto mais jovem e fresco, sem aquele aspeto “esticado” que tantas vezes associamos a cirurgias antigas.
Blefaroplastia: o olhar como ponto central
As pálpebras são uma das primeiras áreas a revelar sinais de envelhecimento. A blefaroplastia corrige o excesso de pele e as bolsas de gordura, abrindo o olhar e transmitindo uma expressão mais descansada. É um procedimento que, isoladamente ou combinado com lifting, tem grande impacto na perceção de idade.
Pescoço e contorno mandibular: a moldura do rosto
A flacidez no pescoço e a perda de definição do maxilar podem ser corrigidas com técnicas específicas, como o lifting cervical ou a lipoaspiração da região. Estes procedimentos recuperam linhas mais firmes e elegantes, essenciais para um rejuvenescimento global.
Gordura como aliada
O próprio tecido adiposo do paciente pode ser utilizado para restaurar volume perdido. O enxerto de gordura, para além de preencher sulcos e áreas afundadas, melhora a qualidade da pele graças às células-tronco presentes no tecido.
A chave está no planeamento
O rejuvenescimento cirúrgico deve ser sempre personalizado. O objetivo não é “voltar atrás no tempo” de forma artificial, mas sim respeitar a identidade e criar um resultado harmonioso, que traduza saúde, vitalidade e bem-estar.
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