O laser Fotona e o rejuvenescimento
Os procedimentos com lasers podem deixar o rosto sensibilizado e a exposição à luz solar e ao calor são de evitar. Por isso, com esta primeira descida de temperatura, achei que era tempo de voltar ao meu cuidado de inverno preferido: o laser Fotona. Ele tem dois modos de atuação. Um que atua em maior profundidade, estimulando o colagénio, melhorando a flacidez, os poros, a textura e o brilho; e outro mais superficial, que atua nas rugas finas, renovando toda a pele, que pode eventualmente cair. Fiz os dois na mesma sessão. Nos primeiros dias, a pele fica muito seca e é necessário aplicar camadas “gordas” de creme várias vezes ao dia e não esquecer o protetor solar. Mas passado umas semanas, todos notarão a diferença e os primeiros resultados estarão à vista, sobretudo a luminosidade e a tez uniforme. A sensação do toque na pele também é viciante, pois é como tocar em seda.
Beber muita água ajudará também no processo de regeneração. Os melhores resultados vão aparecendo de forma progressiva, ao longo de 2 a 3 meses, porque o colagénio precisa de tempo para fazer o seu trabalho. Também são precisas no mínimo 3 sessões, espaçadas entre 6 semanas, para resultados mais visíveis. Passados 3 anos a realizar estes procedimentos, sinto-me ainda mais novo e fico feliz por ser facilmente confundido com alguém de 33 anos. Mas sinceramente, não é pelo facto de parecer mais novo que fico feliz. O que realiza o meu contentamento é sentir que tenho a receita para desacelerar o meu envelhecimento e que me posso apresentar aos outros com o melhor de mim. Tem sido na Avenue Clinic, com a ajuda do Dr. Bernardo Pimentel, que tenho descoberto as maravilhas da ciência dos lasers e dos procedimentos de medicina regenerativa, que me descansam as inquietudes e os desassossegos da juventude perdida e a transformaram numa juventude prolongada.
Hidratação reforçada contra o frio
Com o tempo frio, mesmo sem lasers no rosto, a pele tem tendência a ficar mais seca e uma camada extra de proteção é mesmo necessária. Uma pele mais seca é imediatamente uma pele com mais linhas de expressão. Já fiquei muito assustado quando me vi ao espelho, depois de viajar para um país bem mais frio, onde as temperaturas estão abaixo dos 10 ºC. Chegando esta estação invernosa, não passo sem o meu sérum de olhos Liposmose da Biologique Recherche, que é como uma água de veludo, que coloco antes do creme e que também descongestiona. Falando em creme, estou bastante feliz com o Ctrl Eye Cream da Mimétique, que comprei na minha última viagem a Paris. Tem uma textura muito rica que conforta o contorno dos olhos durante todo o dia. E ainda há outro sérum que me alimenta a pele, é o ácido hialurónico HA Densimatrix da Mesoestetic, cuja principal característica que me cativou é a textura leve, que rapidamente é absorvida pela pele. Se, porventura, não forem suficientes, ainda adiciono o creme Ialuset, que costumo comprar em farmácia, em Paris, e tem um efeito cicatrizante, que é o melhor para uma pele prestes a “romper-se” com a agressão do frio. É a facialista Inês Rebelo que me tem feito a curadoria de cremes que aplico no rosto e me permite ser coerente e eficaz com os resultados que obtenho.
Proteção solar e cuidado dos lábios
Os lábios também são afetados pelo vento gélido e não seria inverno se não tivesse sempre à mão o meu batom de cieiro. Este ano estou a usar o Lip Care Balm da Hermès. Tem um acabamento mate, perfeito para manter os lábios bonitos e beijáveis. E o objeto em si, é um produto de design. Sinto uma vaidade extra quando pego nele e o passo nos lábios em público.
E lá porque o sol não brilha tanto nesta estação, não significa que o protetor solar seja para arrumar na prateleira. As agressões da luz solar continuam a contribuir para o envelhecimento da pele e há que manter a proteção. Tenho usado o Fusion Water da Isdin, enriquecido com vitamina E e ácido hialurónico e com uma textura simultaneamente muito líquida e muito cremosa, que é imediatamente absorvida pela pele.
Estas são as minhas “armas” de inverno. Estou munido para este clima mais agreste, mas não me sinto em guerra. Sinto-me só mais confortável na minha própria pele.
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